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 A Saga de Marte

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Oozora Hikaru
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Reshiro

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MensagemAssunto: Re: A Saga de Marte   A Saga de Marte - Página 3 Icon_minitimeQui maio 08, 2014 5:45 pm

Richard riu. Por mais que Terry fosse forte, sua força não se comparava a força de um cavaleiro. Tendo visto um guerreiro da patente de prata lutar uma vez fazia as palavras de Terry parecerem um latido de um cachorro assustado. Isso tudo sendo dito, ele ainda era mais forte que Richard, que decidiu que seria melhor não continuar numa discussão inútil.

- Não se preocupe, mesmo que vire um cavaleiro antes de mim... Com uma inteligencia sub-humana como a sua não vai ser difícil te colocar pra fazer o que quero.

Antes que o "companheiro" pudesse responder, Richard se aproximou de Guto e Spear pra ver o celular do jovem e o reso da historia do brônzeo. 

- Bem, isso é lindo mas... Não podemos ficar aqui pra sempre... Por varias razões. Quais são nossas próximas ações, Spear?
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Oozora Hikaru

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MensagemAssunto: Re: A Saga de Marte   A Saga de Marte - Página 3 Icon_minitimeQui maio 15, 2014 5:01 am

-- Cidade --
 
- O plano é esperar o grupo se reunir para então traçarmos uma estratégia de combate eficiente. Quero conhecer o grupo de vocês antes de mandar todo mundo pra cima de Marte e seus lacaios...
 
* As crianças que estavam no esconderijo, ao ver a foto tirada por Guto, se aproximam do mesmo para verem a foto mais de perto, todas mostrando um grande sorriso no rosto. Elas começam a falar em um espanhol muito rápido, que não é entendido pelos cavaleiros ali presentes, mas uma palavra se faziam muito presente na fala das mesmas. “Delfino! Delfino!” era o que elas mais falavam. E é justamente esse nome que chama a atenção de Terry *

- Delfino?

* Diz Terry, que começara a sorrir como se houvesse descoberto alguma coisa impressionante *

 
- Eles devem estar se referindo à Bhulan, o antigo cavaleiro de bronze de Delphinus, também conhecido como Golfinho! Ele atuava aqui no México durante o século XIX, mas desapareceu misteriosamente durante, e nunca mais foi visto.
 
* Spear então parece entender o motivo das crianças terem ajudado tanto, e fica olhando perplexamente para o cavaleiro de aço *
 
- Como você sabe dessas coisas?

* Terry então abre uma vez mais aquele sorriso que tanto irritava Richard. Spear sem querer havia corda pro ego de Terry, e o jovem Cavaleiro de Aço não iria parar tão cedo *

 
- Minha mãe tem me treinado desde pequeno para ser um Cavaleiro. De fato, eu já tenho até uma constelação protetora, e logo após essa missão, eu já serei condecorado com o posto de Cavaleiro de Bronze!
 
* Dito isso, Terry coloca a mão no bolso, e de lá tira um colar com uma pequena joia esverdeada amarrada no meio. Era, indubitavelmente, uma Clothstone. *
 
- Está vendo isso? É a Clothstone da Armadura de Coroa Austral, minha futura constelação protetora.
 
Eu a adquiri um pouco antes de vir nessa missão com vocês, pois o diretor Ionia já me considera apto o suficiente para possuir uma sagrada armadura de Athena. Isso, porque ao contrário de “certas pessoas”, que passaram a infância largados na rua, e que só estão aqui tiveram a “sorte” de cruzar com um cavaleiro, eu tenho sido preparado pra tal papel desde que eu era moleque, tanto no combate físico quanto no aprendizado da história das guerras passadas, e...
 
-CHEGA!
 
* Spear interrompe rudemente a apresentação de Terry sobre seu berço de ouro, profundamente irritado com a arrogância do jovem cavaleiro de aço. Num gesto de fúria, ele acabara dando um soco numa parede com tanta força, que acabara abrindo um buraco na mesma, assustando muitas das crianças que estavam na sala  *
 
- Você se gaba por ser filho de um Cavaleiro, mas trata seus colegas como se fossem lixo! Se você quer ter alguma rivalidade com seus companheiros, sinta-se livre para fazê-lo, mas lembre-se de que tanto eles quanto você são iguais perante Athena! Não é por que você tem um controle de cosmo superior ao dos seus amigos, que você deve se gabar. Pelo contrário! Use seu conhecimento para ajudá-los a evoluírem como cavaleiros!
 
* Após o desabafo, Spear parece finalmente recuperar a calma, para então perceber que as crianças, que há pouco estavam o circundando, agora se afastavam, com olhares mistos de medo e choro. Envergonhado, Spear recolhe o punho que havia usado para socar a parede, e então volta a falar, em um tom mais calmo *
 
- Não me leve a mal, Terry, mas é que eu você age igualzinho um colega meu, que insiste em pegar no meu pé. Se existe um conselho que eu possa te dar, é que você pare de agir dessa maneira. Eu sei que você quer que seus colegas o admirem, mas não é agindo dessa forma que você conseguirá fazê-lo...
 
* Spear parecia extremamente constrangido com a explosão de raiva que ele havia acabado de ter, e por isso tenta se desculpar imediatamente com as crianças ali  presentes. Ele então tenta conversar com as crianças no idioma delas, mas antes que começasse a falar alguma coisa pra valer, ele se cala, aparentando ter sentido algo terrível se aproximando *

- Essa não! Eu... eu  acho que gritei alto demais, e acabei dedurando a nossa localização! Os marcianos acabaram descobrindo a gente!

 
* Logo após a exclamação de Spear, os cavaleiros de aço também são capazes de sentir uma vibração sinistra no ar, como a de várias presenças malignas se aglomerassem ao redor da casa. Eram tão numerosas e malignas, que os cavaleiros sentiam seus corações sendo engolfados por um temor que nunca haviam sentindo antes. Eles precisariam ser fortes para o que estava por vir. Iriam eles enfrentar as Trevas com os ensinamentos que lhe foram transmitidos pelos seus mestres, ou abraçariam as Trevas para usufruir do seu terrível poder? *
 
  
(( Richard pode escolher queimar o Cosmo de Raio, e Guto, o Cosmo de Vento. Opcionalmente, podem queimar o cosmo de Trevas. Uma vez feita a escolha, eles não poderão voltar atrás.  ))
 
 
 
-- Deserto --
 
* Terminada a votação, a trupe segue para o destino mais votado, a cidade. Esta se provara ser uma travessia menos árdua que a de ida, pois agora os cavaleiros agora sabiam para onde deveriam ir. Além disso, o sol já havia saído do pico, e agora já não ardia tão intensamente quanto antes. Ele descia agora em direção ao horizonte, tingindo o céu aos poucos com uma suave coloração carmesim. Em algumas horas, ele finalmente iria se por.


Nesse meio tempo, os cavaleiros de Bronze são indagados por Richard sobre a quantidade de soldados marcianos que haviam os emboscado. Gray sequer se dá ao trabalho de responder à pergunta, mas Rudolph, após um pouco de reflexão, o responde *


-Eu não sei dizer o porquê dos Marcianos nos terem trancafiado naquela rocha. Talvez eles não precisassem de tantos homens para a conclusão da missão, e resolveram deixar alguns para trás para retardar os nossos reforços... Na ocasião em que nós fomos emboscados, lembro de termos enfrentado pelo menos uns quatro marcianos comuns, e um  marciano diferente, que agia como o líder deles. Ele era mais alto e magro que os outros, e tinha dedos extremamente longos e pontiagudos...
Ele tinha uma técnica diferente da dos outros marcianos...


* Rudolph engole seco depois de mencionar a técnica do marciano, antes de continuar a falar *

- Ele cria uma espécie de nevoeiro negro que envolve o campo de batalha completamente, afundando a gente na mais completa escuridão. Lá, você perde a noção de espaço, e por algum motivo, se torna incapaz de queimar o cosmo eficientemente. Ficamos à mercê dos marcianos, e só sobrevivemos porque ele decidiu usar a gente como isca... 

Ele é um inimigo muito perigoso. Tenham muito cuidado com ele...


*Rudolph se cala após dizer essas últimas palavras, aparentemente nervoso demais para continuar. Gray estava alheio à condição do companheiro, pois estava tão irritado com a derrota na votação, que sequer se importara em responder a pergunta de Christian. Ele estivera de mal humor desde o resultado final da votação, e ficava resmungando baixinho sobre como aquilo tudo era uma perda de tempo, como eles deveriam ter ido pra floresta, e sobre como ele deveria estar derrotando marcianos naquele exato momento. Rudolph, por sua vez, parecia estar simplesmente desanimado, e deixava transparecer sua vontade de terminar logo aquela missão pra poder voltar para Palaestra, e enfim, descansar. Wilfred, como sempre, seguia silenciosamente o grupo, andando um pouco atrás do grupo e por fim, Ayaka estava reflexiva, como se ela estivesse preocupada com alguma coisa.
 
Ao chegarem à cidade, o grupo percebe uma coisa parecia estar terrivelmente errada. A cidade, que antes parecia pacata e desinteressante, agora parecia estar infestada por dezenas de cosmos malignos que não haviam sido sentidos anteriormente. Estava claro agora, de que a cidade havia sido invadida pelos servos de Marte, e agora eles não pareciam se preocupar mais em esconder esse fato!  O pior de tudo é que eles pareciam estar se concentrando em um ponto específico da cidade, e pela expressão de pavor de Wilfred, era justamente aonde Spear e os outros poderiam estar! Eles acabarão morrendo caso não forem auxiliados!*
 
(( Clarisse agora pode queimar o Cosmo de Raio, e Christian, o de Água. Opcionalmente podem queimar o cosmo de Fogo, como o de Gray, ou de Vento, como o de Rudolph. Uma vez feita a escolha, eles não poderão voltar atrás.  ))
 
(( Ayaka despertou o Cosmo de Fogo))

 
(( Wilfred despertou o Cosmo de Água ))


Última edição por Oozora Hikaru em Qua Jun 04, 2014 8:53 pm, editado 4 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: A Saga de Marte   A Saga de Marte - Página 3 Icon_minitimeQui maio 15, 2014 11:20 pm

* Terry estava pedindo por um soco, um bem dado, a maneira esnobe do garoto agir lembrava Gustavo das escolas que estudou em São Paulo, de crianças mimadas nascidas em berço de ouro  se sentindo melhor do que outros que tinham menos que ele, até mesmo se sentindo melhor do que aqueles que tinham menos que o próprio Guto, e saber que uma pessoa assim consegui alcançar uma constelação o enojava, que tipo de Deusa benevolente era Athena se escolhia pessoas que se sentiam melhores que os outros para serem seus "santos". Foda-se Athena e seus cavaleiros metidos *


* Agora por culpa da maldita boca grande dele a posição deles tinha sido entregue, podia ver nos garotos que o acompanharam até encontrar Spear amedrontados, seu espanhol era ruim, mas era uma língua irmã do português pode entender algumas das palavras de medo daquelas crianças, não tão mais novas que ele, não queria ver nenhum inocente sofrendo, mesmo que tivesse que lutar e matar novamente ele iria, mesmo que sem a ajuda de ninguém, e realmente não queria a ajuda de terry naquele momento, a raiva borbulhava em seu interior e junto com ela seu cosmo, as palavras da mestra Raki sobre as teorias de poder do cosmos, ele reconheceu aquela força o tal cosmo negro que sentiu no Marciano na floresta, era poderoso, mas era temido pelos cavaleiros de Athena, pensou ele:

"Não importa o que essa deusa idiota e seus cavaleiros imbecis pensam, essa força pode proteger os inocentes e os fracos, então eu a escolho para defender esse mundo!"


- escutem todos! * Olhou para todos os cavaleiros ali presentes sério e falou baixo, mas impondo sua voz junto com o fosco de seu cosmo sobre seu corpo *

- Nessa hora de aflição eu vejo duas saídas, opção A: Deixamos os muleques aqui e vamos lá fora quebrar o pau com os marcianos, lutamos, ganhamos ou oerdemos! opção 2: Spear e o cavaleiro da constelação de Boca grande seguem com os muleques, eu fico pra trás e luto com eles, Rick se quiser me acompanha. Eles não quantos somos, então quem quiser fugir pode correr agora!

* Colocou ênfase na ultima palavra, se virou de costas para os demais contando até três mentalmente para dar tempo de fuga aos demais, jogou o manto esfarrapado no chão da sala, revelando sua armadura de aço pintada de vermelho, poderia ser a primeira e a ultima vez que ele iria para uma luta usando a armadura da terra, alisou o ombro da "Guara" como se fosse um velho amigo, se concentrou em queimar o cosmo negro em seu corpo como os ensinamentos de palaestra sobre o domínio do cosmo, correu em direção a uma janela saltando  antes que os Marcianos chegassem. *

- Venham me pegar insetos!

* Disse em bravata aos marcianos ali fora sorrindo tal como vegeta personagem de um anime que ele assistia em um canal popular em seu país, não era a coisa mais inteligente de se fazer, mas com certeza era algo que deixava valentões irritados, essa frase já lhe rendeu milhões de surras na escola no Brasil, esperava que chama-se atenção de valentões de armaduras também *
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OMX

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MensagemAssunto: Re: A Saga de Marte   A Saga de Marte - Página 3 Icon_minitimeQui maio 22, 2014 2:08 pm

*Estava quieto e apenas focado em seu cosmo conforme ia com os outros ao sentir os cosmos negros simplesmente deixou aquela sensação ,sentindo seu cosmos o preencher e o esquentar sai correndo acelerando ignorando o grupo e preocupado com os que estão sendo atacados,ao chegar dá uma ombrada no primeiro marciano que está em seu caminho*


-Afastem se deles!
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Youta
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MensagemAssunto: Re: A Saga de Marte   A Saga de Marte - Página 3 Icon_minitimeTer maio 27, 2014 1:05 pm

*Uma imensa sensação de alívio tomou novamente conta da amazona aciaria. Christian era racional e decidido, bem diferente dela, que pensava cento e cinquenta vezes antes de agir para não cometer nenhuma burrada. 
A verdade é que Maiada havia ficado com medo e indecisa quanto ao que fazer desde o início daquela missão. Invejava a coragem e impulsividade do "Paladino Akakios", como já o chamava mentalmente. Também invejava a firmeza de decisão de Christian. Às vezes, queria ser mais decidida, como havia sido quando resgatara Mauro.
Agora, ela marchava em direção à cidade, certa de que tomara a decisão mais acertada ao votar em conduzir o grupo para lá.

Mas estava enganada.

A garota ficou horrorizada com o que vira. O ataque de proporções gigantescas, a morte se aproximando, pessoas em desespero. Seu medo deu lugar à raiva e esta veio em forma de uma explosão dentro de seu peito, que se avolumou e saiu por seus poros, vergastando seu corpo. Era como se os nervos dela estivessem sido carregados pela força de um dínamo. Seus músculos tremiam, quando uma grande descarga elétrica saiu dela, formando uma aura translúcida em torno do corpo de Clarisse. Ela então saltou, correndo atrás do grego que já se lançava ao combate e bradou:*

- Eu vou acabar com vocês, malditos! EM NOME DE ATENA!

*Medo? Indecisão? O que era isso mesmo? Clarisse agora era um raio azul correndo, socando e chutando o que pudesse alcançar. Os raios elétricos de cosmo bruto que saíam dela banhavam sua armadura, enchiam a aciaria de estática e tinham um forte cheiro de ozônio, cheiro este que fazia Clarisse se entregar ao combate com afinco. Não precisava pensar, era só agir. Como um relâmpago que não escolhe onde, apenas cai.*
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MensagemAssunto: Re: A Saga de Marte   A Saga de Marte - Página 3 Icon_minitimeQui Jun 05, 2014 12:36 pm

A situação tinha mudado tão repentinamente... Richard se queixou mentalmente, era esse tipo de coisa que queria evitar ao máximo e agora era tarde. Guto partiu a frente, sem medo, ou pelo menos sem aparentar medo. Spear estava protegendo as crianças e Terry... Richard olhou para o garoto que possuía uma clothstone, viu que ele estava um pouco chocado com as palavras de cavaleiro de Peixe-Espada, suspirou e após alguns minutos de silêncio se virou para Terry.

-Terry, sabe porque eu me tornei cavaleiro? Não foi por justiça ou pra defender os fracos. É bem como você disse, eu sou só um moleque de rua que por uma piada divina acabou topando com cavaleiros e marcianos. A única razão de ter passado pelo treinamento foi porque eu queria força o suficiente para sobreviver os marcianos de classe baixa. Nunca tive a pretensão de lutar contra o alto-escalão, sequer tive a pretensão de conquistar uma armadura. É meramente um objetivo egoísta e sem ambição... Mas, e você? Você fala dos cavaleiros antigos, fala do seu destino e da sua força e por mais chato que possa ser, eu tenho de admitir que você realmente se importa... Eu não sei se o que esta buscando é honra, glória, ou se quer apenas orgulhar sua mãe, mas sei que ser cavaleiro é importante pra você. Nas histórias que você ouviu, por acaso algum dos santos de Atena parecia tratar os outros dessa forma? Sua própria mãe tratava alguém do jeito que você faz?

O jovem ficou em silêncio por alguns minutos deixando que Terry pensasse em suas palavras, depois se virou e começou a andar até o lado de fora da casa, antes de sair virou-se para Terry e disse:

- Guto e eu vamos morrer sem sua ajuda, pelo menos é o que eu acho. O Johan, o cavaleiro de corvo me disse uma vez "Um verdadeiro cavaleiro luta sempre ao lado de seus companheiros, mesmo que distantes, seus corações estão sempre juntos"... Eu vou ajudar o Guto... Ele é um porre, mas seu coração está no lugar certo. E o seu?

Richard terminou o que tinha de dizer, com um passo firme deixou a casa.

- Venha armadura de aço!

A armadura seguiu sua voz e vestiu o seu corpo. Era hora de combater os marcianos pela segunda vez em sua vida. Dessa vez, o combate seria diferente. 

- Relampeje meu cosmo!

O cosmo de trovão agora crescia dentro de Richard.
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Aion

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MensagemAssunto: Re: A Saga de Marte   A Saga de Marte - Página 3 Icon_minitimeQui Jun 05, 2014 5:57 pm

Apesar da incomoda sensação de ter desagradado boa parte do grupo com seu posicionamento, o jovem seguiu prestando atenção nos relatos de Rudolph sobre o ocorrido e tentando encaixar os fatos em sua mente tentando não parecer apreensivo, apesar de ainda incomodado sobre a formação rochosa deixada para trás sem ser devidamente revistada entendia que não havia tempo a perder e que todos deveriam se manter agrupados

Quatro soldados rasos e um com patente mais alta, considerando que ele foi o responsável pela derrota talvez seu nível fosse equivalente a de um cavaleiro de prata, os sentinelas que haviam sido derrotados tinham nível aço com domínio de cosmo.

Se o número total fosse igual ao de homens avistados seriam dois sentinelas (a nível de furriel ou um cabo e um furriel) , quatro soldados rasos ou cabos e um Sargento. Isso daria  quase um esquadrão que tem por via de regra de 8 a 16 homens. Esquadras são divididas em equipes, uma ficou a cargo de guarda, e foi eliminada o que indica divisão em duplas. Foram avistados sete homens, mas pela lógica os números deviam ser pares, o que significaria um oitavo homem no mínimo que não foi visto , talvez alguém ordenado a ficar fora de combate observando a cidade?

Faria sentido querer manter a ordem na cidade considerando o raciocínio anterior de que o ritual precisaria da cidade, não entendia muito de rituais gregos, mas também era provável que esse oitavo homem fosse pois a pessoa que faria o ritual.

Considerando que a sugestão de evacuar os cidadãos se valendo da autoridade fornecida pela fundação Graad funcionasse e fizesse os marcianos saírem de suas “Tocas” talvez fosse interessante ter alguém em um local alto para observar, provavelmente uma parte deles iria se concentrar em atacar o grupo do santuário e outro iria proteger o epicentro do ritual ou seu sacerdote, fosse como fosse seria o mais eficiente para parar o ritual e poupar todos. O problema seria sinalizar isso para os outros... Se todos tivessem walk talkies pelo menos. A falta de modernização de algumas coisas as vezes o deixava aborrecido, ainda tinha um apito, mas apenas um talvez não funcionasse e se houvesse batalha provavelmente não seria ouvido.

Eles fazia parte de um grupo de escoteiros desde que alcançou idade para tal, valorizava muito tudo o que aprendera e encontrara no discurso dos defensores de Atena muitas semelhanças com aquilo que já havia sido ensinado, mas estranhava certas atitudes que vez ou outra encontrava nos colegas ou mesmo superiores, agora mesmo uma aura de má vontade cobria o grupo das pessoas “de voto vencido”. Pensou em assobiar , mas achou melhor só tentar manter-se sereno.

Havia muita coisa para pensar, provavelmente cada um digeria suas próprias dúvidas. A volta estava de fato mais tranquila que a ida, sem o sol escaldante. Logo porem a temperatura cairia, áreas próximas a desertos tem uma variação de temperatura muito alta do dia para a noite, talvez os que mais cedo sofreram com o calor agora passassem frio.

Ao que o grupo aproximou-se da cidade uma nova preocupação surgiu, se depararam com uma situação de batalha, pensou se as pessoas da cidade poderiam sentir, mesmo sem ter treinamento algum para isso, a aura de ameaça, se pensariam em fugir por si próprias.

Antes de poder pensar a respeito de qualquer coisa que fosse Akakios partiu a toda velocidade na direção dos cosmos malignos seguido de perto por Clarisse. Pensou no plano que havia feito. Virou-se para Rudolph antes que ele também se fosse tentando ser o mais coeso possível:

-Se há um ritual e essa cidade faz parte dele deve haver outro foco de marcianos para proteger um sacerdote, altar ou algo. O ataque pode ser só uma garantia de que nós não vamos atrapalhar, eu vou procurar o ritual, tentarei mandar um sinal, me juntarei vocês se não encontrar nada.

Christian passou então a procurar com os olhos por uma caixa d’agua e caminhos que pudesse fazer sobre os telhados ou construções as quais poderiam ser um bom ponto de observação para tentar achar um possível segundo foco. O cosmo ainda não totalmente desperto talvez fosse uma vantagem, seria mais difícil ser identificado e encontrado pelos marcianos. Mas ainda assim ele podia sentir o cosmo do oponente um pouco melhor agora do que antes de começar a missão.

Iria assim que Rudolph lhe desse um aceno de cabeça ou o que fosse para aprovar sua ação, caso não o fizesse se juntaria aos outros para a investida contra a concentração marciana.
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MensagemAssunto: Re: A Saga de Marte   A Saga de Marte - Página 3 Icon_minitimeSex Jun 13, 2014 3:22 pm

* Sem tempo para sutilezas, Akakios e Clarisse partem furiosamente em direção ao foco da batalha, queimando intensamente o cosmo que acabaram de despertar. Gray e Wilfred os acompanham nessa investida, sendo que o Cavaleiro de Bronze toma a posição de líder, e se joga pra frente da equipe. Ayaka também tenta acompanhar a trupe, mas sua ação é interrompida por Rudolph, que a agarra firmemente pelo pulso e a impede de continuar *
 
- Que porra é essa, Rudolph!? Me larga!
 
* Esbraveja a amazona de aço, visivelmente irritada pela ação do colega de bronze, ao mesmo tempo em que ela tentava se desvencilhar da mão que segurava seu pulso. *
 
- Acalme-se, garota! Não percebe que já temos cavaleiros demais com o seu tipo de cosmo na batalha? Você parece ser a menos impulsiva deles, e é por isso que eu gostaria que você escoltasse o Christian na missão de reconhecimento dele. 
 
* Ao entender o pedido de Rudolph, Ayaka finalmente se aquieta, e deixa de queimar seu cosmo de modo agressivo.*
 
- Droga... Eu realmente queria participar do combate, mas no fundo, vc tem toda a razão...
 
* Dizendo isso, ela se vira pro Christian, recuperando o ar de determinação que ela possuía a poucos momentos atrás *

- Tudo bem então, vamos fazer a melhor missão de reconhecimento do mundo!
 
 
 
 
* Paralelamente, no esconderijo que estava prestes a ser atacado, Spear agrupava as crianças desesperadamente, arquitetando um plano de fuga para as crianças que estavam ali presentes. Fazia-o sozinho, pois Guto já havia se retirado do recinto para lutar contra os marcianos, e ele fora acompanhado pelo Richard. Terry, por sua vez, estava isolado em um canto da casa, com o rosto desdobrado em uma feição amarga enquanto observava a sua Clothstone, aparentemente perdido em pensamentos.
 
 
 
 
Do lado de fora, a trupe de cavaleiros de aço e bronze que entram no campo de batalha, encontram uma aglomeração de pelo menos uns 15 marcianos em uma pequena praça da cidade, todos voltados para uma das casas que haviam lá. No meio deles, o grupo percebe claramente a luta de Guto e Richard se preparando parar entrar em combate com dois dos inimigos.  Em sua impetuosidade, Akakios entra no meio do campo de batalha empurrando outro marciano, e com a chegada dos outros 3 cavaleiros, mais marcianos chegam para a luta, fechando uma equipe de luta de 5 contra 5. Era muito estranho ver que os marcianos, apesar de terem a completa vantagem da situação, ainda estarem dispostos a “jogar limpo”. Os cavaleiros de Athena sabiam disso. Eles pareciam estar se preparando para alguma coisa, e isso se torna óbvio no momento em que um dos marcianos ali presentes dá um passo à frente e começa a se pronunciar para os Cavaleiros do Zodíaco. *



- Ah... Então vocês, vermes de bronze conseguiram se reunir com seus amiguinhos com armadura de lata e sair do cativeiro... Que bom pra vocês! Mas apesar de tudo, vocês estão cientes de que apesar de terem vencido aquela batalha pelo destino da vila, vocês já perderam a guerra? Seus esforços foram inúteis, e em poucos minutos, a ilustre Feiticeira Imperial irá finalizar o ritual que trará aquela pessoa de volta. E logo depois esse lugarzinho ridículo será destruído. Já que continuar lutando uma luta que vocês já perderam é desperdício de tempo, por que vocês não se juntam à gente? Lorde Marte é um deus generoso. Se vocês implorarem o suficiente, tenho certeza de que ele irá perdoar seus crimes, e aceitá-los dentro de nossas fileiras! Caso não aceitem, não tem problema. Iremos adorar matar vocês e todas as crianças que estão lá dentro lentamente, e depois deixar as suas cabeças penduradas em estacas de madeira, que serão espalhadas pelas futuras ruínas desse lugar, para servir de aviso e mostrar para a deusa de vocês o que acontece com quem se coloca no caminho do grande deus Marte!  E então, qual é a escolha de vocês?
 
 
 
 
* Nesse meio-tempo, Ayaka e Christian se esgueiravam velozmente nos telhados da cidade. A procura deles por um ponto que oferecesse um campo de visão privilegiado é bem sucedida, e ambos os cavaleiros de aço encontram uma igreja na vila cuja torre do sino se elevava a vários metros das outras construções. Chegando lá, Ayaka veste a armadura de aço dela, e sinaliza para que Christian subisse para fazer o reconhecimento da área, enquanto ela ficaria de guarda para protegê-lo.
 
 
. . .
 
 

Após alguns momentos de reconhecimento, Christian consegue ter uma visão geral da área. Ele percebe que não há nenhum marciano no deserto, e apenas um deles na floresta. Este marciano, infelizmente, era o mesmo que Rudolph havia descrito anteriormente, o homem alto e magro que é capaz de invocar uma névoa negra que impossibilita a queima do cosmo dos adversários. Ele parecia estar de guarda na entrada da floresta, onde mais ao fundo, ao sul do rio que cortava a mesma, uma luz rubra fantasmagórica emanava intensamente. Infelizmente, a copa das árvores o impedia de enxergar qualquer detalhe do que estava acontecendo exatamente por lá, e seria necessário estar lá pessoalmente para descobrir qualquer detalhe. *
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Aion

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MensagemAssunto: Re: A Saga de Marte   A Saga de Marte - Página 3 Icon_minitimeQua Jun 18, 2014 2:00 am

O sol poente que antes fora glorificado pois o calor em muito diminuíra, agora parecia um sinal de mal agouro manchando com tons de vermelho todo o cenário enquanto as sombras rastejavam se alongando pelo chão laranja-avermelhado, ao que cresciam lenta mas visivelmente também geravam mais e mais uma sensação de urgência, se as coisas já não eram fáceis durante à luz do dia tudo se tornaria mais difícil na escuridão. Mas o vermelho mais assustador foi o que viu emanando não do sol, mas por entre as árvores da floresta, uma luz sobrenatural. A frente do foco de luz , a nevoa negra se formava a volta de um homem, o marciano descrito por Rudolph permanecia de pé protegendo o ritual.

A batalha que despontava na cidade tinha boas chances de terminar rapidamente, mesmo estando os marcianos em maior número, claro considerando que eles tivessem o mesmo nível dos sentinelas que encontraram no deserto. Era obvio que muitas pessoas pensariam diante disso em ficar em suas casas à portas e janelas fechadas ao invés de sair ou fugir, o que era ruim. A ideia de evacuar a cidade parecia impraticável.

O coração do jovem tremeu, ele trincou os dentes ainda observando os detalhes do paisagem pelos binóculos com o cérebro a mil por horas, questionado seu voto no deserto. Era certo que os companheiros que haviam permanecido na cidade precisavam de auxilio e mesmo com todos ali ainda estavam em desvantagem numérica , mas precisava fazer algo por todos, contra aquele ritual.

Quando aquele dia começou, ele não esperava muito, provavelmente ninguém esperava nem na Palaestra. Era para ser só exercício prático de patrulha e rastreio,  mas haviam todos tropeçado em algo que caso fosse impedido talvez mudasse os rumos do futuro. Christian sabia que não era hora de ficar nervoso, mas sentia uma certa responsabilidade no andamento de tudo que o deixara levemente nauseado ao pensar em tudo isso.

Desde que se entendia por gente, sempre tentava atender as necessidades do momento com presteza e era bem sucedido na maior parte das vezes. O fato era que não conhecia muito bem o grupo que lá estava, mas entre ânimos e personalidades contrastantes buscou ser manter neutro, zelar pelos outros e pelo êxito diante das dificuldades. Esperava estar preparado, vivera com esse lema durante muito tempo.


Allzeit bereit! (sempre preparado)

Esteja preparado mentalmente através de uma disciplina que lhe permita ser obediente a cada ordem, e também pensando de antemão nas situações e acidentes que podem ocorrer, de forma a saber e desejar atuar de maneira correta no momento correto.
Esteja preparado fisicamente, tornando-se forte, ativo e capaz de atuar de maneira correta no momento correto


Tentou se preparar bem para a missão, buscando estar bem equipado e isso só lhe rendeu um atraso. Os itens que trouxera foram uteis, mas até que ponto? O seu estudo serviria de fato? Qual seria a sua utilidade quando um inimigo temível até para um cavaleiro de bronze com certa experiência mantinha seu posto confi...Confiante de que nada poderia dar errado!


Uma centelha de esperança brilhou no peito do rapaz, ele focou novamente o adversário na floresta, um sentinela solitário, definitivamente pelo planejamento de ataque não é um homem leviano, ele deixaria mais dois homens a disposição para cobrir os flancos , mas não havia nenhum pois simplesmente não adiantaria. A névoa que suprime o uso do cosmo é seu trunfo, mas como o vapor que é não tem discriminação de amigo ou inimigo, logo ele é mais efetivo atuando sozinho e deixando os outros chamarem atenção das forças do santuário, que com a captura dos cavaleiros de bronze anterior a chegada dos estudantes da palestra já era conhecida, ele provavelmente temia reforços de maior escala e por isso deixou todos na cidade sabendo que cavaleiros de Atena jamais deixaram os inocentes da cidade por conta própria.


Ele se sente seguro na névoa e provavelmente é competente o suficiente em combate corpo a corpo para lidar com mais de inimigo sem o uso cosmo. Ele se posicionou de forma a usar o vento a seu favor, considerando que as correntes de vento são mais previsíveis perto do mar ou de desertos por conta da relação entre o movimento do ar e as mudanças de temperatura, de forma que adversários do santuário precisariam de um milagre para passar por ele sem usar cosmo para ataca-lo.

Todavia Ainda que estrelas que formam as constelações no céu noturno estejam em um lugar longínquo os milagres estão muito próximos, ideais podem ser distantes, mas desde que haja vontade real os milagres estão bem aqui, era uma das frases favoritas do livro sobre o santuário q encontrara ainda na Suíça, o livro que o levara a esse caminho.


O jovem abaixou os binóculos, permitindo que um sorriso se formasse em seu rosto, estava dependurado em um campanário de igreja, um santuário. Sempre aprendera a respeitar todas as religiões e sua importância, olhou para o céu ainda sem estrelas em uma pequena prece silenciosa, elevando seus desejos aos céus. Sempre buscara ser o que era necessário que fosse, estava mais próximo do objetivo de ser um dos guerreiros que representam as estrelas que guiam a humanidade em meio as trevas desde o passado mais distante, ainda que parecesse uma fantasia impossível quando lera sobre eles, estar ali já era um milagre por si só então ele tinha para si o dever de produzir outros milagres em agradecimento.

A determinação e o desejo revolviam-se dentro de si, despertando um novo milagre, mesmo sem ter uma armadura real ao seu alcance, esse milagre já estava na ponta de seus dedos, estava lutando pelo seu ideal. Sentiu sua energia interior transbordar, não descontroladamente, mas ainda assim forte, como se uma quantidade de água imensurável antes acumulada em um cânion profundo fosse solta em uma torrente de forma livre e arrebatadora.  

Sentiu as pontas dos dedos geladas e um sorriso se formou, tinha tudo para fazer seu próprio milagre .O escoteiro desceu rapidamente da torre se aproximando de Ayaka. E agarrando o primeiro graveto que viu começou a desenhar um pequeno mapa esquemático no chão arenoso (ou meramente recoberto por parte da areia que soprava do deserto) .


-Temos problemas, o ritual de fato está na floresta e o marciano ao qual Rudolph se referiu está guardando o lugar, ele usa um tipo de névoa que atrapalha o uso do cosmo – disse indicando o desenho no chão -  Provavelmente ele conta com uma regularidade das correntes de ar , mas elas podem mudar com mudanças de temperatura. A vegetação de transição de um deserto é propensa a isso então não há muita culpa em queimar parte dela aqui. – disse fazendo um x no mapa eu vou para o rio que fica bem aqui a sudoeste, só o fogo já vai atrapalha-lo, mas se eu conseguir congelar o rio a temperatura vai fazer com que o ar se mova de modo praticamente reverso ao esperado formando um cone que vai ir para o ritual em si e dispersar parcialmente a névoa, se o sacerdote ou sei lá o que precisava usar cosmo para o ritual isso já vai atrapalha-lo para caramba. Talvez deixe até uma abertura para irmos direto ao ritual.


Antes que a colega pudesse perguntar o rapaz se apresou em tentar demonstrar o que queria dizer fazendo com que o ar da própria respiração se resfriasse em micro cristais de gelo.



-Creio que dependo da umidade do ar por isso estou agradecendo muito ao fato de haver um rio aqui. Podemos fazer nossas coisas e mudar de posição assim que terminarmos e o sistema deve continuar funcionando durante um bom tempo. Vamos nos encontrar logo depois de terminar, os outros talvez já tenham terminado a batalha e digamos que na nossa intervenção vai ser difícil de não notar. Você aceita esse plano?

Christian sabia que Ayaka assim como os outros preferiria o ataque direto, mas as chances que teriam sem usar artifícios como esse já que não podia usar o cosmo diretamente contra esse inimigo? Era um plano maluco e provavelmente muito perigoso, seriam assim que começasse a funcionar, mas esse parecia o melhor método de atrapalhar (se não impedir) que o objetivo dos marcianos fosse completado.
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MensagemAssunto: Re: A Saga de Marte   A Saga de Marte - Página 3 Icon_minitimeSeg Jun 30, 2014 9:09 pm

* Guto percebera que sua fala a lá dragon ball Z não causou muito impacto nos marcianos, ao contrario um deles se utilizou do mesmo estilo e fez todo um discurso a lá Vegeta olhou de relance para trás e viu Richard ao seu lado, Akakios tbm surgira do nada com parte de sua armadura quebrada, parecia pronto para lutar e trouxe companhia mais dois cavaleiros de bronze, obviamente amigos de Spear, achou engraçado os marcianos se juntarem em 5 contra 5 já que eram 15 e poderiam bater neles com mais força juntos, mas obviamente subestimavam eles, o marciano em questão do discurso o deixara mais irritado, ele insultara sua armadura, era sua primeira missão usando a guara e mesmo que conseguisse uma armadura de bronze logo, pensava em pedir para manter a de aço pois adorava dar voltas sobre a mesma, sinceramente ele parou de ouvir quando o marciano chamou sua armadura de lata *

"Lata? Lata como esse cara com uma armadura ridícula em formato de barata, ou sei lá que inseto quer falar mau do meu guara, sério por que ele não vem na mão ao invés de falar tanto... Blá blá blá whiskas chase... Blá blá blá  ritual... To nem ai quero quebrar a cara dele, mas é falta de educação interromper um inimigo quando ele conta um plano maligno... Espero que alguém esteja prestando atenção por que num da ele fala demais, e ta com um pedaço de alguma coisa verde no dente... Espero que seja salada... A mestra gosta de salada... Foco Guto... Pensa na mestra o que ela ensinou sobre o cosmo mesmo... Ah sim, como o Big Bang uma explosão... Então é só me concentrar no meu punho e imaginar ele como uma galáxia prestes a nascer em uma explosão, mas explosões ficam melhores se se chocarem com algo... Droga maldito feijão, esse cara não podia ter escovado os dentes antes de ter vindo  aqui, só consigo pensar em tirar essa coisa do dente dele ao tapa... Hum... Melhor tirar essa coisa dele no soco..."

*O Marciano parou com seu discurso maligno sobre sei lá o que  ele disse?(Guto não prestou atenção)*

- Você fala demais!

* Sentiu o cosmo Negro se mover em direção ao punho direito  como se uma estrela estivesse dentro de sua mão, avançou em direção ao Marciano falastrão com a mão brilhando emanando energia negra como se a mesma estivesse em chamas *

- Sinta o meu Big Bang! Seu Manézão!
 
* Socou a cara do marciano liberando toda a energia em direção a suas bochechas*
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MensagemAssunto: Re: A Saga de Marte   A Saga de Marte - Página 3 Icon_minitimeQua Jul 09, 2014 2:19 am

*Respirou fundo,apesar de ainda queimar por dentro ,não era hora de sair atacando sem pensar juntou os punhos a frente do corpo como no boxe/pugilismo a psotura servia para proteger os eu tórax mas também para enganar o marciano e faze-lo pensar que Akakios não sabe nada sobre chutes,a estratégia do leonino era avançar e esperar um golpe e entãod esviaria como no boxe por baixo entrando na guarda do adversário e daria um soco usandos eu cosmos e disparando uam flecha de aço bem no meio d o tórax e emendaria com um gancho.Se o marciano resovle-se chuta-lo,defenderia erguendo a perna apropiada e continuaria avançando com socos.Era uma estratégia simples mas como sua irmã e amazonad e prata o havia ensiando,às evzes as mais simpels são as mais funcionais*
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MensagemAssunto: Re: A Saga de Marte   A Saga de Marte - Página 3 Icon_minitimeTer Jul 22, 2014 7:52 pm

*Aquele parecia o palco para um espetáculo. Era como se ela estivesse assistindo a um filme de terror e ao mesmo tempo, o protagonizasse. Ela não entendia o porquê de tanta violência, mas não podia deixar que eles ferissem as crianças. Procurou por Christian, para buscar forças e notou que ele e Ayaka não a tinham seguido. Sentiu o suor frio escorrer pelo rosto, ao mesmo tempo em que seu estômago revirava como se tivesse comido um saco de borboletas vivas. 
Os dois deviam ter ido parar o ritual, o que deixava a batalha para eles. Ela suspirou e viu Guto e Akakios voando em direção aos marcianos, logo que o discurso de um deles terminou. Então, se concentrando, ela correu para trás, dando saltos curtos e erguendo o pulso com a joia, posicionando-se para uma postura mais defensiva do que a que tomara no início da contenda, aproveitando a primeira investida dos cavaleiros de aço para cobrir sua saída e buscando se aproximar de Spear, para proteger as crianças junto com ele.* 
- Spear-san! Eu vou ajuda-lo a recuar as crianças! Te dou cobertura, vai! 
*Ao dizer isso, Clarisse posicionou a outra mão próxima da joia e mirou em direção às costas de um dos marcianos, esperando pacientemente que ele se voltasse para ela. Iria acerta-lo de surpresa, mas assim que ele notasse seu movimento, para que ele não alertasse os outros e nem reagisse. Como toda arqueira, ela esperava o momento certo de abater sua caça*
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MensagemAssunto: Resumo da saga de Saint Seiya Omega   A Saga de Marte - Página 3 Icon_minitimeSáb Ago 23, 2014 2:30 am

Resumo do resto do arco (Contém Spoilers ):





Fim do Arco I
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MensagemAssunto: Re: A Saga de Marte   A Saga de Marte - Página 3 Icon_minitime

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